sexta-feira, 15 de agosto de 2008






O mundo dos jesuítas - parte 2

Neste texto vamos estudar o Concílio de Trento suas decisões e práticas adotadas a partir deste, e a participação da Companhia de Jesus.
A igreja católica enfrenta bastantes transformações no final da idade media, começando a perder fiéis , Com esse descontentamento acabou surgindo uma nova doutrina religiosa a denominada protestante.
Para expandir o catolicismo várias missões jesuítas foram enviadas para alguns países.
Os jesuítas foram os que “melhor desempenharam o espírito da contra-reforma”, ocorrido no concílio de Trento.
Mas vocês devem estar se perguntando, o que é esse concilio de Trento?
O concilio de Trento foi uma resposta católica a reforma protestante como uma espécie de contra reforma.
Isso vez com que houvesse muitas mudanças na igreja, tão importantes que para Jean Delumeau a historia da igreja católica foi dividida em duas épocas.
O Concílio possuiu 3 fases e 25 sessões e situado em dois planos: o da doutrina e o da disciplina, um em que estavam os franciscanos, jesuítas, capuchinhos mais direcionados à fé e cristandade e em outro plano estavam bispos, padres, relacionados com indulgências, fraudes, riquezas e lucros.
Com algumas afirmações, exemplificando uma, afirma que a fé não se encontra apenas na bíblia mais também no ensinamento que é feito, as graças ofertadas que seriam por meios dos sacramentos que eram sete: batismo, eucaristia, confirmação, penitencia, extre-unçao, ordem e matrimonio, o homem deve se purificar através do batismo para se libertar do pecado original (concupiscência) é também comum à busca da graça através de anjos e santos.
O Consílio de Trento uniu todos os catecismos existentes tranformando-os em único,
Agora vamos tratar de outro tema o catecismo: A igreja sempre teve a preocupação de “instruir o povo”, mas a grande maioria era analfabeta e os padres mal formados, mas em 01 de Fevereiro de 1549 eles vão para o Novo Mundo propagar o Catolicismo da igreja católica e do rei de Portugal com o objetivo de facilitar a colonização.
Para Laura de Mello e Sousa “a dilatação da fé, colonização e fortalecimento do poder monárquico sempre aparecem associados” ·
Segundo Glória Kok “as almas e as riquezas materiais configuravam-se como integrantes de um projeto único: o de enriquecer a Metrópole espiritualmente com almas e financeiramente com as benesses fornecidas pela natureza".

Nenhum comentário:

Postar um comentário