Em Sergipe foi observado um numero maior de obras focando alguns temas enquanto outros acabam sendo esquecidos.
A nossa historiografia aborda temas mais voltado à política e a economia, alguns casos a parte surgem monografias, dissertações e teses de doutorados resgatando outras historias, mais não são publicadas ficando esquecidas em bibliotecas, como a da UFS, acervos particulares, ou em acervos de instituições de ensino.
Há temas que acabam sendo mais desvalorizados ainda como a cultura negra, indígena e dos mestiços, já outros aparecem apenas em dados estatísticos.
Devemos então pesquisar novos costumes e maneiras de vida ampliando o conhec

Não podemos apenas falar sobre uma historia oficial, nem personificarmos personagens como heróis, mesmo existindo uma subjetividade, ou seja, uma escolha pessoal, pois assim o historiador cria uma problematização, uma critica impondo perguntas.
Na personificação de um herói a preocupação estar voltada para torná-lo grandioso, bondoso esquecendo os atos falhos, de conflitos e também o tempo do qual ele faz parte, só aparecendo pessoas comuns como sendo ajudadas pelos supostos heróis.
A verdade é que a historia dos anônimos é esquecidas pelos historiadores do que por falta de documentos, pois podemos achar vestígios dos anônimos em relatórios oficiais, e a partir desses fatos conhecermos melhor certos meios de vidas como de índios, negros e mestiços.
Ao transformarmos uma personalidade em herói, estamos esquecendo do seu lado humano e dos que o cercam causando conflitos, estamos dizendo que ele é um modelo a ser seguido no presente tendo assim um lugar nas grandes historias enquanto os marginalizados são esquecidos. Igor Diniz Araújo.

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